(Trecho do livro “O caminho da felicidade” de Huberto Rohden)
NÃO FALES MAL DE NINGUÉM!
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentarmos o nosso valor próprio. A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesmos; necessita de medir o seu valor próprio pelo desvalor dos outros. Julga necessário apagar as luzes alheias a fim de fazer brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vagalumes, que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita de apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita de chamar doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.
Toda maledicência é confissão de inferioridade, fraqueza, raquitismo espiritual.
O maledicente sente a sua inferioridade real e tem desejo de uma superioridade que não possui; e, em vez de adquirir essa superioridade por esforço próprio, prefere narcotizar-se com uma superioridade fictícia, irreal, diminuindo o valor de seus semelhantes.
No dia e na hora em que o homem consegue verdadeira superioridade moral desaparece todo e qualquer desejo de maledicência.
O único homem que teria direito de criticar os outros seria o homem puro e perfeito – mas é precisamente este que sente menos prurido de criticar os outros.
A verdadeira pureza nunca deixa de ser sincera caridade.
A impureza, porém, é extremamente descaridosa.
Se a pessoa descaridosa soubesse que triste publicidade faz de si mesma, não ousaria abrir a boca.
* * *
Nota: este livro “CAMINHO DA FELICIDADE”é recomendado por psicólogos.
NÃO FALES MAL DE NINGUÉM!
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentarmos o nosso valor próprio. A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesmos; necessita de medir o seu valor próprio pelo desvalor dos outros. Julga necessário apagar as luzes alheias a fim de fazer brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vagalumes, que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita de apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita de chamar doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.
Toda maledicência é confissão de inferioridade, fraqueza, raquitismo espiritual.
O maledicente sente a sua inferioridade real e tem desejo de uma superioridade que não possui; e, em vez de adquirir essa superioridade por esforço próprio, prefere narcotizar-se com uma superioridade fictícia, irreal, diminuindo o valor de seus semelhantes.
No dia e na hora em que o homem consegue verdadeira superioridade moral desaparece todo e qualquer desejo de maledicência.
O único homem que teria direito de criticar os outros seria o homem puro e perfeito – mas é precisamente este que sente menos prurido de criticar os outros.
A verdadeira pureza nunca deixa de ser sincera caridade.
A impureza, porém, é extremamente descaridosa.
Se a pessoa descaridosa soubesse que triste publicidade faz de si mesma, não ousaria abrir a boca.
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Nota: este livro “CAMINHO DA FELICIDADE”é recomendado por psicólogos.
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