sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Nesta "Igreja Veio a Minha Revelação da Benção"!!!

...daquilo que eu iría ganhar de Deus quase um mês após ser revelado pela pastora Marta Lúcia!Deus adivinha e sabe tudoooo!Toma posse também da tua vitória!É só fazer o bem e ter muita fé!Muitíssimo obrigado meu JESUS pela grande benção que veio de muito longe,maravilhosa!Tudo que eu escrever aqui ainda será muito pouco perto do que o Senhor já fez por mim e por todos aqueles que te "ADORAM"!MUITO,MUITO,MUITO,MUITÍSSIMO OBRIGADO MEU JESUS!ALELUIA!GLÓRIA A DEUS!AMÉM.
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O primeiro brasileiro a conquistar uma medalha de ouro nos "Jogos Olímpicos",foi paraense!Por isso ele é histórico!

Guilherme Paraense

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Guilherme Paraense
campeão olímpico
Tiro
ModalidadePistola
Nascimento25 de junho de 1884
BelémBrasil
NacionalidadeBrasil brasileiro
Falecimento18 de abril de 1968 (83 anos)
Rio de Janeiro, Brasil
Medalhas
Jogos Olímpicos
OuroAntuérpia 1920Pistola rápida
BronzeAntuérpia 1920Pistola livre por equipes
Guilherme Paraense (Belém25 de junho de 1884 — Rio de Janeiro18 de abril de 1968) foi o primeiro esportista brasileiro a conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, modalidade tiro. Foi militar integrante do Exército Brasileiro, com a patente de tenente e atleta do Fluminense Football Club.

Olimpíada[editar | editar código-fonte]

Paraense embarcou para Antuérpia, em 1920, com delegação de vinte companheiros de modalidades diferentes (natação, polo aquático, saltos ornamentais, remo e tiro esportivo) a bordo do navio Curvello, todos por conta própria, pois o COB não organizou a viagem oficial.[1] A precariedade da viagem foi grande, de 3ª classe em camarotes pequenos e sem ar, os atletas dormiram no chão do bar, após a saída do último cliente, precisando acordar cedo para treinar improvisadamente no convés.[1]
Informados na Ilha da Madeira de que o navio não chegaria a Antuérpia a tempo de participarem das provas, desceram em Lisboa, de onde prosseguiram de trem até a Bélgica, em um trem aberto, sob chuva e sol.[1][2] Após viagem que durou 27 dias, na conexão em Bruxelas parte das armas e a munição de Paraense foram roubadas.[2]
Com tantos percalços, a equipe brasileira de tiro (formada por Afrânio Costa (capitão), Sebastião Wolf, Dario Barbosa, Fernando Soledade, Demerval Peixoto, Mario Maurity e Guilherme Paraense)[1] chegou aos Jogos com moral baixa, sem alimentação e sem material esportivo. Impressionados com a situação dos colegas, os atiradores americanos lhes emprestaram armas e munição, modernas fabricadas especialmente pela Colt, e com elas os brasileiros derrotaram seus benfeitores, ganhando ouro, prata e bronze no Tiro. Paraense, porém, ganhou o ouro com sua própria arma, guardada até hoje por sua filha Oysis Paraense Ferreira.[3]

Medalhas[editar | editar código-fonte]

Paraense venceu a prova de pistola rápida,[4] na prova de desempate individual e, conquistando a primeira medalha de ouro olímpica brasileira, em 3 de agosto de 1920. Sendo também medalhista de bronze por equipe na prova de pistola livre.

Homenagens[editar | editar código-fonte]

Retornando da Europa com a equipe, desta vez num navio bem mais confortável que o Curvello, depois que a notícia da façanha chegou ao Brasil, Paraense foi recebido pelo então presidente da República Epitácio Pessoa e ganhou uma placa de ouro comemorativa. Em 1989 foi homenageado pelo Exército Brasileiro, que batizou com o nome "Polígono de Tiro Tenente Guilherme Paraense" o conjunto de estandes de tiro da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ).[1][5]
Em 1922, foi campeão sul-americano de tiro esportivo.
Paraense seguiu sua carreira militar, chegando ao posto de coronel. Participou da Revolução de 1930.
Em 1968, faleceu aos 83 anos de enfarte no Rio de Janeiro, sendo mais reverenciado na Europa que no Brasil.[1][5]