Nascida
em 25 de setembro de 1947, em Rio Branco, no Acre, a carreira de Glória
Perez teve início em 1979, quando escreveu um episódio para a série Malu Mulher, da TV Globo, que nunca chegou a ser gravado. Anos depois, o script
caiu nas mãos de Janete Clair, que se interessou pelo trabalho da
iniciante e chamou-a para colaborar em seu novo projeto, a novela Eu Prometo.
Corria o ano de 1983 e Janete precisou se afastar por motivos de saúde –
vítima de câncer, ela faleceu naquele mesmo ano, deixando a trama
inacabada. Glória recebeu então a incumbência de levar a novela adiante,
sob a supervisão de Dias Gomes, surpreendendo a direção da emissora por
sua competência e pontualidade na entrega dos capítulos.
No ano seguinte, assinou com Aguinaldo Silva a novela Partido Alto. A total incompatibilidade de ideias entre os dois autores ficou evidente, levando Aguinaldo a afastar-se da novela e Glória, ao final desta, da emissora. Em 1987, escreveu a polêmica Carmem, para a TV Manchete. Em 1990 retornou à Globo para escrever a elogiada minissérie Desejo, baseada na vida de Anna de Assis. No mesmo ano, emplacou no horário das seis um antigo projeto: a novela Barriga de Aluguel.
O sucesso desses dois trabalhos trouxe-lhe a consagração definitiva e, em 1992, Glória assinou sua primeira novela solo em horário nobre na Globo: De Corpo e Alma, marcada, horrivelmente(!), pela morte da filha da autora, Daniela Perez, atriz da trama, assassinada por Guilherme de Pádua, companheiro de elenco. Em 1995, Glória retornou com Explode Coração. Em 1998, assinou o remake de Pecado Capital, de Janete Clair, mas não conseguiu entusiasmar o público. Escreveu ainda a minissérie Hilda Furacão. A partir da década de 2000, especializou-se em tramas situadas em terras exóticas, explorando costumes, línguas, danças e figurinos estranhos aos olhos do brasileiro. Entre estas, a aplaudida O Clone, em que misturou ciência e religião muçulmana.
A marca de Glória Perez em suas novelas é a preocupação com questões sociais levadas ao grande público: barriga de aluguel, transplante de órgãos (De Corpo e Alma), crianças desaparecidas (Explode Coração), clonagem humana e drogas (O Clone), deficiência visual (América), esquizofrenia (Caminho das Índias), tráfico de mulheres (Salve Jorge), transgêneros e vício em jogo (A Força do Querer), etc.
Fonte: http://www.teledramaturgia.com.br/gloria-perez/
No ano seguinte, assinou com Aguinaldo Silva a novela Partido Alto. A total incompatibilidade de ideias entre os dois autores ficou evidente, levando Aguinaldo a afastar-se da novela e Glória, ao final desta, da emissora. Em 1987, escreveu a polêmica Carmem, para a TV Manchete. Em 1990 retornou à Globo para escrever a elogiada minissérie Desejo, baseada na vida de Anna de Assis. No mesmo ano, emplacou no horário das seis um antigo projeto: a novela Barriga de Aluguel.
O sucesso desses dois trabalhos trouxe-lhe a consagração definitiva e, em 1992, Glória assinou sua primeira novela solo em horário nobre na Globo: De Corpo e Alma, marcada, horrivelmente(!), pela morte da filha da autora, Daniela Perez, atriz da trama, assassinada por Guilherme de Pádua, companheiro de elenco. Em 1995, Glória retornou com Explode Coração. Em 1998, assinou o remake de Pecado Capital, de Janete Clair, mas não conseguiu entusiasmar o público. Escreveu ainda a minissérie Hilda Furacão. A partir da década de 2000, especializou-se em tramas situadas em terras exóticas, explorando costumes, línguas, danças e figurinos estranhos aos olhos do brasileiro. Entre estas, a aplaudida O Clone, em que misturou ciência e religião muçulmana.
A marca de Glória Perez em suas novelas é a preocupação com questões sociais levadas ao grande público: barriga de aluguel, transplante de órgãos (De Corpo e Alma), crianças desaparecidas (Explode Coração), clonagem humana e drogas (O Clone), deficiência visual (América), esquizofrenia (Caminho das Índias), tráfico de mulheres (Salve Jorge), transgêneros e vício em jogo (A Força do Querer), etc.
Fonte: http://www.teledramaturgia.com.br/gloria-perez/
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