Dissertar sobre o "ENSINO SUPERIOR NO BRASIL" exige um alto teor de cuidado,afinal pode ser visualizado sob diversos parâmetros.Portanto diversificados!
A partir de um determinado momento de nossas vidas,é naturalmente cobrada específicamente pelo nosso meio social as nossas devidas formações profissionais.Assim sendo vislumbra-se expansivas carreiras profissionais,dentre as quais podemos destacarmos: a de jornalista,médico,paleontólogo,bibliotecário,advogado,professor,administrador e quiçá,a de escritor.É meus caros,como bem defendeu Mário Prata numa determinada coluna de uma determinada revista de circulação nacional,o escritor é uma profissão!Exercer obviamente o ofício da escrita. Vamos citar uma grandiosa representante da estirpe:a acreana da Grande Rio Branco,amazônida urbana,excelente escritora de telenovelas,Glória Perez!Mundialmente reconhecida como tal ao ser contemplada pelo "Grammy de Melhor Telenovela do Mundo" com a ultra-cultural "Caminho das Índias",em 2010.Êita autora virtuosa,sem bajulações,pois Glória sempre escreverá sozinha,o que só aumenta a fama de guerreira e genialidade!
No entanto expandindo o tema que dá título à nossa crônica,escalar altas montanhas não é para a maioria!Específicamente tratando-se de obter uma gloriosa carreira profissional,em paralelo ao retorno econômico.Assim sendo são diversificados os obstáculos.Desde os econômicos,perpassando pelos sociais até os circunstancialmente efêmeros,digamos assim!
Efemeridades impostas por diversas causas.Ainda há muito em nosso país aquela história que "ou se estuda ou se trabalha".Não há como conciliar as duas ações?Sim, para uma relativa quantidade de pessoas,e por outro lado,para uma expressiva,também quantidade de pessoas,possibilidade zero!
É a questão da mobilidade social e econômica do indivíduo que pesa!Ou comparando-se às questões das castas indianas.Ser rico não vira pobre,e ser pobre não pode ser rico.Há o bloqueio,em sua plena convicção horizontal.Ou vertical,tanto faz,evidentemente que sim!Como quem digita ou deleta,delega também,pode ser,um determinado site relacionado às questões educacionais.Hão questões a serem assinaladas.Como as que produzem provas relativas a concursos públicos.Sempre haverá os itens corretos.E os que não conseguem sê-lo serão evidentemente descartados.Seleção primorosa,aumentando o "glamour" do verbo.
Enfim a síntese de todas as questões letrísticas no entorno do devido tema intítulado é só uma,cuja palavra pode ser regida pela célula-máter de todo o contexto assim supra-citado:o bem dever superior de servir,seja qual for a profissão opcionada,digamos assim.
O que significa que "sensualizar" determinadas profissões é um erro,um equívoco de marca indelével em determinados currículos de vida!Ou seja,pessoas que mantêem vínculos capitalísticamente afetivos com certos ofícios,que em seu teor psicologicamente intrínseco,não lhes acrescenta em nada!Ou seja,gente infeliz com o que profissionalmente faz,porque o que "lhes couber cerebralmente" é somente satisfazer o ego comercial e nada mais!Não exercer determinadas vontades afetivas relacionadas ao trabalho,porque se assim o fizesse,obviamente que não capitalizarião tanto!Quer um exemplo?Yes,queremos!Então vamos exemplificar:rapaz de classe média alta que vislumbra ser um conceituado ator de teatro,mas que ante ao robusto conservadorismo familiar,é pressionado a largar as suas aspirações artísticas e seguir com "mãos-de-ferro" a administrar a empresa familiar.Questão de telenovela isso.Mas é algo bem comum em vossa nação.Algo bem coerente né?Pois viver assim sob esse patamar artístico tão sonhado não lhe é nada fácil!Que o diga a grande "Dama das Coxias e do Tablado Televisivo",a esplendorosa Fernanda Montenegro,que queixou-se do quase absoluto descaso do grande empresariado para com o teatro.Mesmo tão famosa é de um herculéo suplício percorrer empresas com a finalidade de angariar fundos monetários para fins "patrocionícios"(neologismos à parte) aos seus espetáculos teatrais.
Assim sendo é de suma importância elementar acrescentar que na corrente das possibilidades mais preponderantes do coletivo eu interior de muitos seres viventes que perseguem obsessivamente o sucesso profissional,que mais valem o sabor financeiro de cada profissão do que o pouco que se ganhará com a real vocação.Agora sim chegamos no "Ponto G" da questão,no ápice bilíngue da meta.Ou seja o caminho que levará ao certo e o que levará ao incorreto.Quem decidirá é vós mercê!Sinto muito em aplicar-lhe tal decisão,como quem imputa uma determinada sentença judicial à revelia,baseada nos mecanismos da vida:seja feliz profissionalmente,mas frustrado emocionalmente.Ganhe muito,mas contente-se com o inconformismo habitual que constantemente habitará o âmago de seu coração,de que você no real,nunca vai gostar do que faz.Como um pedinte que de porta em porta pede alimentação de seu corpo,mas que no ampliado universo de possibilidades,recusa-se a trabalhar para poder ganhar "mais" em suas equívocas factualidades atuais!Ou seja movido pela ilusão.Se é que entendes.Mas oferto-lhe a seguinte e conclusiva interpretação:o pedinte pedindo sente-se satisfeito de alma(já que aos olhos de Deus vive uma vida reta,extremamente honesta,porém ao extremo sofrida,valendo-lhe a nobreza moral,sem precisar assaltar os outros,vivendo à moda indiana só que na Grande Belém,a metrópole do Estado do Pará;região "Norte" ou "Amazônicamente Urbana" do Brasil)porque mesmo dependendo duramente da "caridade dos outros",magro e tuberculoso,viúvo,com 3 filhos para sustentar e uma mãe recém operada de apendicite,o que em função de extenuantes circunstâncias impede-lhe de trabalhar...Enfim esse é o contexto que o caracteriza,e que também personifica o histórico do ensino superior aqui no Brasil:um país pedinte de mais recursos,abundantes,fartíssimos recursos para o segmento da "Educação",que se acaso recebesse honestamente todas as bilionárias transações financeiras que pela dracônica corrupção de nossos políticos brasileiros são desviados para as "Ilhas Cayman" e adjacências de outros determinados específicos paraisos fiscais,todos os nossos 27 Estados que fazem o mosaico da nação,esta sería de "Primeiríssimo Mundo",tenham plena convicção!E é exatamente isso que determina o "Ensino Superior" no Brasil:quem tem dinheiro e tempo para estudar em um bom curso preparatório para conseguir adentrar numa faculdade particular de excelente reputação,estará bem mais garantido a ter uma boa incursão no mercado de trabalho tão cercado de favoritismos,onde quem tem dinheiro vale mais,porque tem mais "pessoas influentes que o indiquem" a uma boa colocação do que aquele que tem poucos recursos.Este sim,ainda ignorante,vítima constante da chamada propaganda enganosa que caracteriza o estelionato educacional!
sexta-feira, 5 de abril de 2013
"NOSSA SENHORA DANIELLA PARA SEMPRE PEREZ"!!!
mim a Daniella virou uma espécie de "Mártir",cujo espírito boníssimo protege contra
a obsessão e a inveja para com aqueles que para ela rezam!
NÃO ESQUEÇAM!!!
Por 8 a 1, STF derruba exigência de diploma para jornalistas
Segundo Gilmar Mendes, exigir o diploma é contra a Constituição Federal que garante a liberdade de expressão
17 de junho de 2009 | 19h 21
Mariângela Galluci, de O Estado de S.Paulo
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta
quarta-feira, 17, que jornalista não precisa ter diploma para exercer a
profissão. Por 8 votos a 1, o STF derrubou a exigência do diploma de
jornalismo. Essa obrigatoriedade tinha sido imposta por um decreto-lei
de 1969, época em que o País era governado pela ditadura militar.
Relator do caso no STF, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, disse que o jornalismo é uma profissão diferenciada, que tem vinculação com o exercício amplo das liberdades de expressão e de informação. Segundo ele, exigir o diploma de quem exerce jornalismo é contra a Constituição Federal, que garante essas liberdades. A exigência do diploma já estava suspensa desde 2006, por uma liminar concedida pelo STF.
Veja também:
Relator do caso no STF, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, disse que o jornalismo é uma profissão diferenciada, que tem vinculação com o exercício amplo das liberdades de expressão e de informação. Segundo ele, exigir o diploma de quem exerce jornalismo é contra a Constituição Federal, que garante essas liberdades. A exigência do diploma já estava suspensa desde 2006, por uma liminar concedida pelo STF.
Veja também:
"O jornalismo é a
própria manifestação e difusão do pensamento e da informação de forma
contínua, profissional e remunerada. Os jornalistas são aquelas pessoas
que se dedicam profissionalmente ao exercício pleno da liberdade de
expressão. O jornalismo e a liberdade de expressão, portanto, são
atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensadas e
tratadas de forma separada", afirmou Mendes.
Para ele, o decreto lei de 1969 que exigia o diploma de jornalismo para quem trabalhasse como jornalista não foi recepcionado pela atual Constituição, que é de 1988.
Para ele, o decreto lei de 1969 que exigia o diploma de jornalismo para quem trabalhasse como jornalista não foi recepcionado pela atual Constituição, que é de 1988.
"Nesse campo, nessa
matéria, a salvaguarda das salvaguardas da sociedade é não restringir
nada", concordou o ministro Carlos Ayres Britto.
Apesar de ter votado contra a exigência do diploma, o presidente do STF reconheceu que é inegável que frequentar um curso superior com disciplinas técnicas sobre redação e edição, ética e teoria da comunicação pode dar ao profissional uma formação sólida para o exercício cotidiano do jornalismo. "E essa é uma razão importante para afastar qualquer suposição no sentido de que os cursos de graduação em jornalismo serão desnecessários após a declaração de não-recepção do art. 4º, inciso V, do decreto-lei nº 972/1969 (que estabelecia a obrigatoriedade do diploma)", afirmou.
Ele sinalizou que o diploma também não deveria ser obrigatório para exercer outras profissões.
Apesar de ter votado contra a exigência do diploma, o presidente do STF reconheceu que é inegável que frequentar um curso superior com disciplinas técnicas sobre redação e edição, ética e teoria da comunicação pode dar ao profissional uma formação sólida para o exercício cotidiano do jornalismo. "E essa é uma razão importante para afastar qualquer suposição no sentido de que os cursos de graduação em jornalismo serão desnecessários após a declaração de não-recepção do art. 4º, inciso V, do decreto-lei nº 972/1969 (que estabelecia a obrigatoriedade do diploma)", afirmou.
Ele sinalizou que o diploma também não deveria ser obrigatório para exercer outras profissões.
"Tais cursos são
extremamente importantes para o preparo técnico e ético de profissionais
que atuarão no ramo, assim como o são os cursos superiores de
comunicação em geral, de culinária, marketing, desenho industrial, moda e
costura, educação física, dentre outros vários, que não são requisitos
indispensáveis para o regular exercício das profissões ligadas a essas
áreas", disse.
Para exemplificar esse pensamento, ele comentou de forma mais detalhada a profissão de chefe de cozinha. "Um excelente chefe de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área. Certamente o poder público não pode restringir dessa forma a liberdade profissional no âmbito da culinária, e disso ninguém tem dúvida, o que não afasta, porém, a possibilidade do exercício abusivo e antiético dessa profissão, com riscos à saúde e à vida dos consumidores", afirmou.
Os ministros afirmaram que há um excesso de regulamentação das profissões.
Para exemplificar esse pensamento, ele comentou de forma mais detalhada a profissão de chefe de cozinha. "Um excelente chefe de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área. Certamente o poder público não pode restringir dessa forma a liberdade profissional no âmbito da culinária, e disso ninguém tem dúvida, o que não afasta, porém, a possibilidade do exercício abusivo e antiético dessa profissão, com riscos à saúde e à vida dos consumidores", afirmou.
Os ministros afirmaram que há um excesso de regulamentação das profissões.
Durante o julgamento, o
presidente do STF lembrou que vários jornalistas conhecidos do público
em geral atuam ou atuaram no Brasil e no exterior sem ter o diploma de
jornalismo. Ele citou como exemplos o colombiano Gabriel Garcia Marquez,
o peruano Mário Vargas Llosa e os brasileiros Machado de Assis e Nelson
Rodrigues. Mendes afirmou que em 1992 chegou a ser instaurado inquérito
policial contra dois jornalistas que trabalhavam em São Paulo sem terem
concluído a faculdade de jornalismo.
Único
ministro a votar a favor da obrigatoriedade do diploma, Marco Aurélio
Mello afirmou que o jornalista tem de ter técnica para entrevistar,
reportar e pesquisar. "Devo presumir o que normalmente ocorre, não o
excepcional: que tendo o profissional o nível dito superior estará mais
habilitado à prestação de serviços profícuos à sociedade brasileira",
disse Marco Aurélio.
Autor da ação que questionava a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, o Ministério Público Federal sustentou que a obrigatoriedade violava a atual Constituição Federal, que garante a liberdade de profissão e de imprensa e prevê o direito ao livre trabalho e à livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação.
Fonte:Google.
Autor da ação que questionava a exigência do diploma para o exercício do jornalismo, o Ministério Público Federal sustentou que a obrigatoriedade violava a atual Constituição Federal, que garante a liberdade de profissão e de imprensa e prevê o direito ao livre trabalho e à livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação.
Fonte:Google.
Assinar:
Postagens (Atom)