segunda-feira, 31 de março de 2014

OUTRA EFICACÍSSIMA POMADA TIRA DOR!!!

GEL 21 ERVAS BIO INSTINTO COSMÉTICOS
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terça-feira, 25 de março de 2014

AGENTE DE ARTES PRÁTICAS

PROFISSÃO DE MINHA BATALHADORA CUNHADA.O QUE É?CERTIFIQUE-SE,ABAIXO:
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quinta-feira, 20 de março de 2014

Cuidado com o que você fala!!!Pode doer no seu bolso!!!Alguém pode estar gravando a sua conversa...

Calúnias e difamações - Evite esse problema. 
Publicado por JurisWay (extraído pelo JusBrasil) - 3 anos atrás
Fofocas e acusações sem fundamento podem levar a processo judicial

Calúnia e difamação são crimes contra a honra, previstos em lei pelo Código Penal
. Muita gente, porém, se arrisca a ser processado graças a comportamentos pouco prudentes em assembleia, ou até em conversas de elevador.

Mas como os conceitos são bem parecidos, há que se esclarecer cada um:

Calúnia

- O que é? É imputar um fato que é crime, previsto em lei, a alguém, na presença de terceiros ou para terceiros. Exemplo: chamar o síndico de ladrão, caso ele seja honesto, é calúnia.

- Pena: Detenção de seis meses a dois anos, e multa


Difamação

- O que é? É imputar um fato que não é crime, mas que ofende a reputação, na presença de terceiros ou que chegue a conhecimento de terceiros. Exemplo: dizer que o zelador protege tal funcionário em detrimento de outros é difamação, já que isso não é crime.


- Pena: Detenção de três meses a um ano, e multa


Ou seja, para haver crime de difamação e/ou calúnia são necessárias apenas três pessoas: o agressor, o agredido e um terceiro. Também é importante saber que é possível ser condenado por esses crimes apenas por propagá-los. Não é necessário ser quem inventou a mentira para ser processado.


Portanto, deve-se tomar muito cuidado com comentários feitos em público sobre determinada pessoa e seus atos, principalmente em assembleias, já que em alguns casos, os ânimos podem se exaltar e é possível que escape algum comentário indesejável, que não esteja em consoante com a verdade.

Porém, qualquer conversa em que se atribua a outra pessoa algo que essa não é, ou não fez, e se enquadra na descrição acima, já pode ser considerada difamatória ou caluniosa.

Deve-se empregar cuidado especial em situações consideradas adversas, como brigas, reclamações devido a barulho excessivo, desentendimento com funcionários do condomínio, ocupação de vaga de garagem imprópria, entre outros. É nas horas da cabeça quente que pode vir à tona uma palavra indevida.

 
Outro ponto é que, em geral, as ações de difamação e calúnia são acompanhas de danos morais também.

Também vale saber que esse tipo de ação é movida pelo agredido contra o agressor, ou seja, mesmo que seja o síndico o caluniador ou difamador, o condomínio não pode sofrer processo por isso, como se vê abaixo,na decisao
de 2006 do Tribunal de Justiça de Minas Gerais:

- A obediência ao princípio do devido processo legal nas fases postulatória, instrutória e decisória afasta qualquer insinuação de cerceamento de defesa. Não se confunde a figura do Condomínio com a pessoa natural de um dos condôminos, mesmo em se tratando de seu representante legal. O condômino responde pelos atos que pratica na qualidade de morador, ainda que tenha o cargo de Síndico. Entre as atribuições de competência do Síndico estabelecidas pelo artigo 1348, do Código Civil,não consta a defesa de interesse particular de qualquer condômino; pelo contrário, o inciso II do mencionado dispositivo confere àquele os atos necessários à defesa dos interesses comuns.
Caso o síndico esteja sofrendo esse tipo de situação, ele deve, como qualquer outro condômino, dar queixa na delegacia.

Um cuidado a mais para ser tomado: caluniar ou difamar mortos também pode resultar em processo. Ou seja, tome cuidado com qualquer tipo de comentário, inclusive em relação aqueles que já faleceram.

Para ter ganho de causa, o agredido deve contar com testemunhas consistentes, como mostra essa jurisprudência, do Tribunal de Justiça de São Paulo, de 2009. Como as testemunhas da autora divergiram nos seus depoimentos, ela não ganhou a causa.

- A Autora diz ter sido ofendida pelos requeridos. Prova que não é segura para a procedência do pedido. Divergência entre as testemunhas. Ação improcedente.


Outro processo de calúnia, dessa vez por causa de uma vaga de garagem e sua apropriação indébita. A ação é do TJ-SP, de 2010. O Autor não ganhou a causa já que a vaga de garagem é um bem imóvel.

- Queixa-crime por calúnia. Suposta imputação, ao querelante, de crime de apropriação indébita de vaga de garagem em condomínio. Não caracterização do delito. Provimento a recurso do querelado para alterar dispositivo da absolvição

Mais jurisprudências

Segundo o entendimento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o fato de estar prestando contas de sua gestão, perante os condôminos, não autoriza o síndico a fazer afirmações acusatórias sem nenhuma relevância para apreciação da matéria, principalmente em ações ocorridas antes de sua administração. Veja:


- Diz o TJ/RJ que, provada a inexistência do fato, como a emissão de cheque sem fundos, e o agir doloso do agente contra o ofendido, pessoa que contesta na Justiça cobranças que considera indevidas, não há como deixar de se reconhecer a prática do crime de calúnia.
Acusações feitas a funcionários também podem gerar problemas judiciais.

- O TJ/RJ caracterizou dano moral sobre um zelador acusado em assembleia de furto, favorecimentos em troca de propinas e de freqüentes desrespeitos às regras do condomínio.


Fonte: Fontes consultadas: Marcio Bagnato, diretor de condomínios da administradora Habitacional, Jackson Kawakami , advogado, Cristiano de Souza Oliveira, advogado, Reinaldo Lino, advogado, Rosana Figueiredo, advogada, www.jusbrasil.com.br, www.stj.gov.br  



SOLIDARIEDADE!!!O VERDADEIRO COMBUSTÍVEL DO "SER HUMANO"!!!


Porque Deus Não Faz Nada?

Você já deve ter se perguntado: porque Deus não aparece e resolve a situação? A resposta é simples: Deus não aparece e resolve a situação porque Deus é você. Ou melhor, Deus é nós. Isto mesmo! D-eus é o coletivo e...u. Deus é o que nós somos. Entende agora porque D
eus não fez, não faz e nunca fará nada por você? Deus somos nós (coletividade dos seres). Então, se nós não fazemos nada por nós mesmos, como uma teoria chamada Deus poderá fazer qualquer coisa.

Aposentamos nossa responsabilidade em cima de uma teoria (Deus) e estamos esperando que esta teoria se materialize e faça o que não temos coragem: mudar.
Nossa realidade é a somatória de nossas escolhas. Então, se ela se mantém no rumo que se mantém, é porque nós também nos mantemos fazendo a mesma escolha. Se mudamos a escolha, muda a realidade.

Mas que escolha é esta que temos feito, dia após dia, e que tem resultado nesta realidade que temos vivido? E qual seria outra escolha possível?

A escolha que temos feito (de instante em instante) e que tem resultado na realidade que temos vivido, é o egocentrismo. Ou seja, cada um por si. Cada um por si é a escolha da competição. É a escolha do ganha-perde. Numa competição, um só pode ganhar se o outro perder. Eis o porque de nossa realidade atual, se olharmos pra nossas escolhas, veremos que dia após dia temos escolhido a competição, o egoísmo, o ganha-perde.

Mas se eu ganho: qual é o problema no ganha-perde? Pois é, aparentemente nenhum. Mas se você é Deus, ou seja, se tudo é uma coisa só, então, quem perde do outro lado? É você mesmo. Entende o que estou dizendo? O egoísmo no universo é como uma célula cancerígena no corpo. Uma célula que trabalhe apenas pra si, contra as outras células do corpo, está matando o corpo aos poucos. E como a célula egoista também é o corpo, está cometendo suicídio. Nossa realidade é nosso corpo. Se está na UTI, adivinha porque?

E qual é a outra escolha possível? A outra escolha é o não-egoismo. O não-egoismo é a cooperação, é o ganha-ganha. É nossa decisão coletiva de sairmos da UTI e voltarmos a ter saúde coletiva. O não-egoismo é a escolha: um por todos e todos por um.

Espiritualismo Universalista

Léa Cristina Ximenes
Facilitadora Universalista
E-mail: ximenes.andrade@gmail.com
Skype: lea.serphisbe

sábado, 15 de março de 2014

ESCUTEM O "LOUCO"

O homem que empurrou uma passageira nos trilhos do metrô desnuda o momento perturbador vivido pelo Brasil

Por:Eliane Brum-03 Março de 2014-10:09 BRT
De repente, o taxista aumentou o som da pequena TV acoplada no console do carro. No banco de trás, eu parei de ler e afinei os ouvidos. Era meio-dia da sexta-feira de Carnaval (28/2). O homem que, dias antes, havia empurrado uma passageira nos trilhos do metrô de São Paulo tinha sido preso. A mulher teve o braço amputado. O agressor sofre de esquizofrenia, destacou o apresentador de TV. “Louco”, decodificou de imediato o taxista. Doença triste, disse o apresentador na TV. Ao ser preso, continuou o apresentador, o agressor afirmou que a empurrou porque sentiu raiva. Essa parte o taxista não escutou. Algo lá fora o havia perturbado. Colou a mão na buzina, abriu a janela do carro e xingou o motorista ao lado, que tentava mudar de pista. Perdigotos saltavam da sua boca enquanto ele empunhava o dedo médio com uma mão que deveria estar no volante. Fechou a janela, para não perder a temperatura do ar-condicionado, e voltou a falar comigo. “A polícia tem de tirar os loucos da rua”. A quem ele se refere, pensei eu, confusa, olhando para fora, para dentro. Era ao louco do metrô.
Há algo de trágico nos loucos. E não apenas o que é definido como loucura nessa época histórica. Há uma outra tragédia, que é a de não ser escutado. Sempre que alguém com um diagnóstico de doença mental comete um crime, a patologia é usada para anular as interrogações e esvaziar o discurso de sentido. A pessoa não é mais uma pessoa, com história e circunstâncias, na qual a doença é uma circunstância e uma parte da história, jamais o todo. A pessoa deixa de ser uma pessoa para ser uma doença. Se há um histórico, é o de sua ficha médica, marcada por internações e medicamentos – ou a falta de um e de outro. Esvaziada de sua humanidade, o que diz é automaticamente descartado como sem substância. A doença mental, ao substituir a pessoa, explica também o crime. E, se não há sujeito, não é preciso nem pensar sobre os significados do crime, nem sobre o que diz aquele que o cometeu.
Mas o que essa escolha – a de reduzir uma pessoa a uma patologia e a de anular os sentidos do seu discurso – diz da sociedade na qual foi forjado esse modo de olhar? Se Alessandro de Souza Xavier, 33 anos, o homem que na terça-feira (25/2) empurrou Maria da Conceição Oliveira, 28, no metrô, for escutado, há algo de particularmente perturbador na justificativa que confere ao seu ato. Alessandro diz: “Fizeram um mal pra mim, e eu descontei. Fiz porque estava nervoso com o pessoal do mundo.”
O que há de particularmente perturbador nessa fala é que, quando escutada, ela desnuda o atual momento do Brasil. Vale a pena lembrar que o louco é também aquele que diz explicitamente do seu mundo. Sem mediações, ao dizê-lo ele pode sacrificar a vida de outros, assim como a sua. Vale a pena lembrar ainda que o louco não expressa apenas a sua loucura. Ele denuncia também a insanidade da sociedade em que vive.
Ao interrogar sobre os sentidos do que Alessandro diz, quando explica por que empurrou Maria, é necessário olhar para os outros crimes que viraram notícia nos últimos dias. Nenhum deles, até agora, relacionado a doenças mentais. Torcedores do São Paulo bateram com barras de ferro em um torcedor do Santos que esperava o ônibus. Bateram nele até matá-lo. Ao deparar-se com blocos de Carnaval interrompendo o trânsito, na Vila Madalena, bairro de classe média de São Paulo, um homem acelerou o carro e feriu dez pessoas. Quem estava perto o arrancou do veículo e passou a agredi-lo. Quando ele conseguiu fugir, destruíram o carro. Um casal de lésbicas foi espancado ao sair de um bloco de Carnaval, no Rio. Uma delas teve a roupa arrancada. Apenas uma pessoa na multidão ao redor tentou ajudá-las. Em Franca, no interior de São Paulo, um adolescente correu atrás de um suspeito de assalto e lhe aplicou um golpe chamado de “mata-leão” (estrangulamento). O suspeito, de 22 anos, teve um infarto após ser imobilizado e morreu no hospital. Um morador de rua foi linchado em Sorocaba (SP) por ter pegado um xampu de um supermercado. Teve afundamento do crânio. No Rio, mais um adolescente foi amarrado e agredido depois de furtar um celular. Linchamentos eclodiram em todo o país depois do caso do garoto acorrentado com uma trava de bicicleta no Flamengo. Nas semanas anteriores, dois manifestantes acenderam um rojão num protesto no Rio, matando um cinegrafista. Na Baixada Fluminense, um homem executou um suspeito de assalto com três tiros, em plena rua, durante o dia, assistido por vários. Mais de 40 ônibus foram incendiados em São Paulo em 2014.
O discurso do louco é encarado como uma afirmação (e confirmação) da sua loucura, o que é outra forma de não escutá-lo. No caso de Alessandro, uma das provas da loucura do louco teria sido ele dizer que jogou Maria nos trilhos do metrô por raiva e também por vingança. Explícito assim. Outra prova da loucura do louco revelou-se ao afirmar que não a conhecia, que a escolheu de forma aleatória. “Desconexo” – foi o adjetivo usado para definir o discurso de Alessandro. Sua vítima não era torcedora do Santos, não era lésbica, não tinha furtado um celular ou um xampu, as desrazões interpretadas como razões. Por que, então? O louco confessou: Maria não era Maria, já que não a conhecia nem sabia o seu nome, mas o “pessoal do mundo”. A lucidez do louco talvez seja a de não vestir como razão a nudez do seu ódio – ou a nudez do seu medo. Por isso também é louco.
Diante da violência que irrompe no Brasil em todos os espaços, talvez seja a hora de escutar o louco. Talvez o fato de ele atacar no metrô não seja um detalhe descartável, uma coincidência destituída de significado. No mesmo dia em que Alessandro foi preso, morreu no hospital Nivanilde de Silva Souza, aos 38 anos. No mesmo dia em que, na Estação da Sé, Alessandro empurrou Maria, na Estação da Luz um trem atingiu a cabeça de Nivanilde. Ela tinha dito a um estagiário da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que estava grávida, o que lhe assegurava o direito a entrar no vagão especial. O estagiário disse a ela que teria de apresentar um documento comprovando a gestação. Os dois teriam se empurrado, seguranças deram voz de prisão à Nivanilde. Na confusão, ela teria caído na plataforma. O trem bateu na sua cabeça.
No início de fevereiro, a linha-3 vermelha do metrô parou por cinco horas depois da falha em uma porta na estação da Sé, a mesma em que Alessandro empurrou Maria. No verão paulistano mais quente desde 1943, o ar-condicionado foi desligado. Pessoas vagavam pelos túneis, algumas desmaiaram, grávidas e velhos esperaram dentro de vagões abafados por horas. Pelo menos 19 dos 40 trens que circulavam na linha foram depredados.
Os protestos de junho de 2013 começaram por causa das tarifas do transporte público, em São Paulo os 20 centavos de aumento da passagem. Naquele momento, milhares romperam o imobilismo, no concreto e no simbólico, e passaram a andar por cidades em que não se andava, vidas consumidas em ônibus e metrôs superlotados. O aumento de 20 centavos foi cancelado, mas o péssimo transporte público continuou mastigando o tempo, desumanizando gente. Basta parar para esperar o trem nos horários de pico para ser empurrado, xingado, odiado. O outro, qualquer outro, tornou-se nosso inimigo e nosso competidor por um lugar no trem que nos engole e nos cospe em seu vaivém automático. Somos passageiros que não passam, e a tensão dessa impossibilidade cotidiana pode ser apalpada. A violência é gestada como uma promessa para o segundo seguinte.
Então o louco vai lá e empurra a mulher sobre os trilhos. Rompe o imobilismo e empurra aquela que espera. Porque é louco. Caso isolado, nenhuma conexão com nada, desconexo é o seu discurso, fora da história é o seu gesto, a insanidade é só dele. Basta eliminá-lo, tirá-lo de circulação, para que a sociedade brasileira volte a ser sã. E o metrô de São Paulo um espaço de convivência agradável e pacífico, marcado pela cordialidade.
Talvez estejamos todos não loucos, mas no lugar do louco. Já não nos subjetivamos, tudo é literal. Nos mínimos atos do cotidiano nos falta a palavra que pode mediar a ação, interromper o gesto de violência antes que se complete. Mas talvez estejamos no lugar do louco especialmente porque nem escutamos, nem somos escutados. E quem não é escutado vai perdendo a capacidade de dizer. Só resta então a violência.
Os protestos iniciados em junho pelos 20 centavos e agora centrados na Copa do Mundo são um dizer. Responder a eles com repressão – seja da polícia no espaço público, seja em projetos de lei que transformam manifestantes em terroristas, seja anunciando que o Exército vai para as ruas em tempos de democracia – é uma forma brutal de não escutar aqueles que ainda se preocupam em dizer. É talvez a maior violência de todas.
É preciso ser muito surdo para acreditar que prender todos, “deter para averiguação”, criminalizar manifestantes é suficiente para voltarmos a ser o Brasil cordial e contente que nunca existiu, 200 milhões em ação torcendo pela seleção canarinha. Que o dizer de quem deseja um Brasil diferente seja hoje expressado no campo simbólico do futebol é mais uma razão para escutá-lo, ao mostrar que estamos diante de novas construções do imaginário.
Escutem o louco. Para não colocar aqueles que protestam no lugar do louco, no lugar daquele que não é escutado porque não teria nada a dizer. E depois surpreenderem-se com a resposta violenta, convencendo-se de que não têm nada a ver com isso.
Eliane Brum é escritora, repórter e documentarista. Autora dos livros de não ficção Coluna Prestes, o Avesso da Lenda, A Vida Que Ninguém vê, O Olho da Rua e A Menina Quebrada e do romance Uma Duas. Email: elianebrum@uol.com.br. Twitter: @brumelianebrum
OBSERVÂNCIAS:
"O louco não expressa apenas a sua loucura. Ele também denuncia a insanidade da sociedade em que vive".
"A lucidez do louco é a de não vestir como razão a nudez do seu ódio – ou do seu medo."
"O outro, qualquer outro, tornou-se inimigo e competidor por um lugar no trem que nos engole e nos cospe em seu vaivém automático".
"Reprimir os protestos é uma forma brutal de não escutar o que dizem aqueles que ainda se preocupam em dizer".

sexta-feira, 7 de março de 2014

GENGIBRE:ANALGÉSICO NATURAL



ANALGÉSICO NATURAL ... COMPARTILHE

Para quem esta com dor aqui, dor ali, hoje ta doendo, ontem doeu, amanhã vai doer, veja q...ue ótima receita.

O Dr. Al Sears avisa: Tomar analgésicos pode ser perigoso devido aos efeitos colaterais, que em alguns casos, podem até ser mortais.
Drogas como Motrin, Advil, Aleve, e outros AINEs (medicamentos anti-inflamatórios) têm sido associadas a danos nos rins, anemia, palpitações cardíacas e hemorragia gastrointestinal.
Isso é realmente algo assustador!

Mas o Dr. Al Sears indica um analgésico que não tem efeitos colaterais.
E o mais legal é que provavelmente você já tenha esse analgésico no seu armário de cozinha! Pasme, mas esse analgésico se chama Gengibre.
Isso mesmo! Gengibre.

Durante séculos o Gengibre tem sido usado em toda a Ásia para tratar dores nas articulações, resfriados e até mesmo indigestão.
O Gengibre cru ou cozido pode ser um analgésico eficaz, mesmo para condições inflamatórias como a osteoartrite.

Isso porque a inflamação é a causa raiz de todos os tipos de problemas como artrite, dor nas costas, dores musculares, etc.

Ele contém 12 compostos diferentes que combate a inflamação. Um desses compostos abaixa os receptores da dor e atua nas terminações nervosas.
Juntos, eles trabalham quase o mesmo que as drogas anti-inflamatórias, tais como o ibuprofeno e a aspirina, mas sem os efeitos colaterais.

Assim, se a sua intenção é eliminar esses analgésicos, passe a consumir o Gengibre.
Segue algumas dicar para você ter uma boa dose diária de gengibre:
Ao fritar alguns alimentos junte o Gengibre e mexa bem: ele vai adicionar um sabor revigorante para qualquer prato de carne e vegetais.

Complemento: A maioria das farmácias ou lojas de produtos naturais vendem gengibre em pó, em comprimidos ou cápsulas. Procure por um extrato com gingerols 5%.
Use uma compressa de gengibre sobre zonas doloridas:
Isso vai estimular a circulação sanguínea e aliviar dores nas articulações.
Beber chá de gengibre: É barato. É muito fácil. O gosto é ótimo. E cura. Aqui está uma receita usada pelo Dr. Al Sears:

* Quatro copos de água;
* Um pedaço de aproximadamente 5 cm de Gengibre descascado e cortado em fatias;
* Limão e mel a gosto. Aqui eu preferi usar laranja no lugar do limão. Ficou ótimo!

Ferva a água numa panela com fogo alto. Assim que começar a fervura adicione as fatias de Gengibre, deixe em fogo baixo, cubra a panela para que os vapores não saiam e deixe fervendo por aproximadamente 15 minutos.
O chá está pronto! Basta coar, e adicionar o mel com o limão.

Compartilhe esta informação com um parente e ou amigo.

Fonte: saude-analgesico-natural.

Se também consideram importante,curta Dicas de saúde e Coluna e COMPARTILHE PARA ajudar informar mais pessoas!

OBS:grávidas,diabéticos e pessoas com problemas de saúde não tomem sem conversar com o seu médico.EM CASO DE DÚVIDA NÃO DEIXEM DE CONSULTAR O MÉDICO!!!

 



 




quinta-feira, 6 de março de 2014

“México e Brasil”: ambos são os maiores produtores e exportadores de telenovelas no mundo


A celebre cantora e atriz mexicana 'Thalia' e considerada internacionalmente como a 'Rainha das Telenovelas', alem de 'Imperatriz da Beleza'. Protagonizou os maiores sucessos mundiais.
 
Primeiramente, quero consertar uma gafe que cometi aqui no Jornal ‘O Rebate’, na edição do dia 15 de novembro de 2012, quando dei a entender em meu artigo ‘“A Usurpadora” voltará a ser televisionada no SBT’, que a novela das gêmeas Paulina/Paola é considerada a melhor novela mexicana de todos os tempos, depois de ‘Maria do Bairro’. ‘A Usurpadora’ na verdade está empatada com ‘A Mentira’ em 8º lugar na lista das novelas mexicanas mais exportadas no mundo.


A obra nacional de 1976 'Escrava Isaura' é a quinta novela brasileira mais exportada, mas durante muitos anos, ela ficou na primeira posição.
As melhores telenovelas da história da humanidade sempre foram as produzidas pelo México (com ênfase na ‘Rede Televisa’) e Brasil (com ênfase na ‘Rede Globo’). Ambos os países fazem as novelas mais conhecidas e consequentemente as mais vendidas ao exterior, inclusive entre os dois países. São verdadeiros exportadores de novelas para o mundo, e são os que alcançam maior internacionalização, pois as tramas mexicanas e brasileiras são dos programas mais vistos na face da Terra. A Teledramaturgia de ambos os países são de excelente qualidade, pois suas obras são as melhores em trama, elenco e audiência. México/Brasil, eles formam a dupla dos países com os melhores novelistas e produtores de telenovelas. Outros países como Argentina, Colômbia, Venezuela e Portugal também produzem telenovelas com boa qualidade e de sucesso internacional, mas não conseguem superar os países TOP’s, que são o casal mexicano/brasileiro. A mexicana ‘Maria do Bairro’ por exemplo foi a mais comercializada até hoje, considerada a melhor telenovela de todos os tempos pelo mundo à fora, a mais assistida pela população mundial. A brasileira “Da Cor do Pecado’ é atualmente a telenovela do Brasil que alcançou maior comercialização no exterior, mas durante muitos anos, a produção brasileira de 1976 ‘Escrava Isaura’, foi a que teve o maior comércio de exportação. As novelas brasileiras se particularizam com adjetivos como: drama, romance, violência, aventura, sensualidade e mistério. As mexicanas se caracterizam por temas leves, mas com forte apelo emocional, tendo peculiaridades dramáticas constantes, popularmente conhecidos como ‘dramalhões’.

Maria La Del Barrio, ou simplesmente Maria do Bairro em portugues, e a novela mais exportada do mundo, considerada a melhor novela ate o presente momento. A humanidade toda a conhece
No presente momento (final de 2012), o sucesso mundial das telenovelas mexicanas e brasileiras é excelente demais. O México é o líder primário e o Brasil, o secundário. Na verdade, o México está até bem à frente do Brasil na exportação e qualidade de suas novelas, isso de acordo com as estatísticas internacionais.

'Maria Mercedes' (1992), 'Marimar' (1994), 'Maria do Bairro' (1995) e 'Rosalinda' (1999) formam o quarteto dos grandes sucessos mundiais da Rainha das Telenovelas, a Thalia
Até agora, as telenovelas mexicanas mais exportadas são:
1º: ‘Maria do Bairro’ (1995), exibida em 182 países;
2º: ‘Os Ricos Também Choram’ (1979) e ‘Maria Mercedes’ (1992), ambas empatadas, exibidas em 180 países;
3º: ‘Marimar’ (1994), exibida em 175 países;
4º: ‘Cuna de Lobos’ (1986), exibida em 167 países;
5º: ‘Coração Selvagem’ (1993), exibida em 160 países;
6º: ‘Viviana, Em Busca do Amor’ (1978), exibida em 148 países;
7º: ‘Rosalinda’ (1999), exibida em 135 países;
8º: ‘A Usurpadora’ (1998) e ‘A Mentira’ (o remake de 1998), ambas empatadas, exibidas em 120 países.
Observação: Segundo informações da assessoria de imprensa da Rede Televisa, não se têm os dados possíveis da comercialização de muitas novelas antigas da emissora que foram produzidas entre 1970 à 1995, mas o que eles confirmam é que elas foram vendidas para mais de 150 países, cada uma.
E as telenovelas brasileiras mais exportadas são:
1º: ‘Da Cor do Pecado’ (2004), exibida em 100 países;
2º: ‘Terra Nostra’ (1999), exibida em 95 países;
3º: ‘O Clone’ (2002), exibida em 91 países;
4º: ‘Caminho das Índias’ (2009), exibida em 90 países;
5º: ‘Escrava Isaura’ (1976), exibida em 79 países;
6º: ‘Laços de Família’ (2000), exibida em 77 países;
7º: ‘Mulheres de Areia’ (o remake de 1993) e ‘Anjo Mau’ (o remake de 1997), ambas empatadas, exibidas em 67 países;
8º: ‘Sinhá Moça’ (1986), exibida em 60 países;
9º: ‘Por Amor’ (1997), exibida em 56 países;
10º: ‘O Rei do Gado’ (1996), exibida em 55 países.
Fonte: www.jornalorebate.com.br
 

"EM FAMÍLIA"...

O marido chega em casa às 18:00hs e diz à mulher que teria uma reunião às 22:00hs, mas que ele não iria pois considerava isto um abuso. Mas a mulher, preocupada com o marido, o convence que o trabalho é importante. O marido então vai tomar um banho para se preparar e pensa: - "Foi fácil enganá-la!" Como toda mulher, quando o homem entra no banho, ela revista o bolso de seu paletó e encontra um bilhete onde estava escrito: - "Amor, estou esperando por você para comermos um pat...o ao molho branco. Beijão, Sheila". Quando o marido sai do banho encontra sua mulher com uma roupa sensual e toda fogosa. O marido não perde tempo e parte para o rala-e-rola. A mulher lhe dá um trato tão bom que o marido adormece... Quando vai chegando a hora, a mulher acorda o marido, que não quer mais ir à reunião, mas novamente ela o convence. Ao chegar na casa da amante, o marido cansado diz a ela que hoje trabalhou muito e que só iria tomar um banho e descansar um pouco. Como toda mulher, quando ele entra no banho, ela revista o bolso de seu paletó, e encontra um bilhete onde estava escrito: - "Querida Sheila, o pato foi, mas o molho branco ficou todo aqui. Beijão, a Esposa.

domingo, 2 de março de 2014

DOCUMENTÁRIO-A DIETA DO PALHAÇO-VIA YOUTUBE


SE O MESMO ACONTECESSE NO BRASIL...

Acusado de roubo tem mão cortada por extremistas muçulmanos na Síria

Um grupo de islamitas sírios cortou a mão de um homem acusado de roubo como punição - uma prática prevista na lei muçulmana - e transmitiu tudo ao vivo no Twitter, com imagens da amputação sendo reproduzidas em tempo real. O tribunal popular aconteceu na cidade de Maskanah, perto de Aleppo, na Síria, e foi acompanhado por diversos canais jihadistas nas redes sociais. Depois que o caso foi divulgado, a conta que publicou as fotos originalmente foi suspensa da rede social.
O grupo responsável por amputar o suposto ladrão - uma organização conhecida como ISIS (sigla em inglês para Estado Islamita no Iraque e na Síria) - afirmou que o homem pediu para ser punido dessa forma. Veículos que cobriram o evento confirmaram que o acusado admitiu seus crimes e "pediu para que sua mão fosse cortada a fim de purificar seus pecados". Todas as fotos do caso e as contas que o reproduziram foram removidas do Twitter.
Uma das fotos mostra o homem, com os olhos vendados, sendo mantido com a mão sobre uma mesa enquanto muitos militantes - que seriam rebeldes envolvidos na luta contra o governo sírio - seguram seu corpo. A cerimônia contou com um homem vestido em um traje branco tradicional e uma espécie de carrasco, com capuz preto, segurando uma espada que foi usada para cortar a mão do homem.