quarta-feira, 14 de novembro de 2012

"Outra Barriga de Aluguel"

Se a Glória fizesse uma novela certamente baseada neste caso com certeza sería muito polêmico,ela "folhetinezaría" mais e certamente sería um grande sucesso!Mas é da "Janete Clair Vida Real"!

Mãe que emprestou barriga para filha espera gêmeas: ‘Elas mexem demais’

sexta, 09 de novembro de 2012 • 08:08

Para gerar as netas, avó de 51 anos precisou emagracer 11 kg, em Goiás. Ela vai entrar no 7º mês de gestação; filha perdeu o útero há 20 anos.

Mãe de 51 anos empresta barriga para filha ter gêmeas, em Santa Helena, Goiás (Foto: Fernanda Medeiros/Arquivo Pessoal)

A dona de casa Maria da Glória, de 51 anos, que emprestou o útero para gerar as netas Emanuele e Júlia, vai entrar no 7º mês de gestação no próximo domingo (11). Em entrevista ao G1, ela contou que o empréstimo foi um “presente” para sua filha, a funcionária pública Fernanda Medeiros, de 34 anos, que perdeu o útero há 20 anos. “As meninas mexem demais. Às vezes, dá uma canseira, mas faz parte. Afinal, são duas crianças”, diz a avó, que mora com a família em Santa Helena de Goiás. Mãe de três filhos, ela já tem um neto de 9 anos.

“É um presente que estou dando a ela. Escuto muito que é um ato de amor. Outros já dizem que não teriam a coragem que tive. Mas vivo um sentimento muito bom, a emoção é muito grande. Estamos vivendo um sonho”, declarou a avó.

Maria da Glória teve de emagrecer 11 quilos e voltar a menstruar para poder gerar as netas. Ela tinha entrado na menopausa havia cinco anos. De acordo com ela, a saúde está boa.

O ginecologista obstetra que acompanha o pré-natal, Erickson Cardoso Nagib, diz se surpreender com o andamento da gravidez e com a força da avó das gêmeas. “Ela está excelente. Por ser uma gravidez de risco por causa da idade, ela está extremamente saudável”, avalia.

Esta é a primeira vez que o obstetra acompanha um caso de útero em substituição, mais conhecido por barriga de aluguel. Para ele, Maria da Glória foi corajosa. “Quando essa barriga de aluguel acontece entre parentes, seja entre irmãs, primas ou mães e filhas, acho muito saudável”, acredita Erickson Cardoso.

A descoberta do sexo dos bebês aconteceu no 4º mês de gestação. “A gente vê a alegria dela na hora do ultrassom. Os olhos brilham. É muito legal”, revela o médico sobre a reação da avó diante da imagem das netas.

O médico também elogiou a garra de Fernanda. “Ela batalhou e é espetacular ver essa força de vontade para ter as filhas depois de tudo que ela passou na adolescência”, disse Erickson, referindo-se a perda do útero da mãe das gêmeas.

A previsão para o nascimento das meninas é para o dia 20 de janeiro. Entretanto, segundo o obstetra Erickson Cardoso, elas podem nascer prematuras por serem gêmeas. “A expectativa é boa. Tínhamos um sonho e começamos a lutar por ele. Quando vemos que está dando certo, é bom demais”, diz Fernanda.

Retirada do útero
Fernanda descobriu que não poderia ter filhos aos 13 anos. A servidora nasceu com deficiência uterina e, segundo ela, teve de retirar o órgão após a primeira menstruação, quando teve cólicas tão fortes que a levaram para o hospital. “Só fui saber que não tinha mais útero 15 dias depois da cirurgia, quando fui retirar os pontos. O médico me explicou tudo e tive que me conformar. Na época, foi triste demais porque desde nova eu já gostava de criança e tinha vontade de ser mãe”, lembra a mãe biológica das gêmeas.

Mãe de 51 anos empresta barriga para filha ter gêmeas, em Santa Helena, Goiás (Foto: Fernanda Medeiros/Arquivo Pessoal)

Fernanda se casou aos 20 anos e tentou adotar, mas não deu certo. Em 2005, a servidora pública viu na TV a história de uma sogra que gerou o neto para a nora. “Minha mãe e minha sogra se ofereceram para gerar meu filho. Fomos ao médico, eu e minha mãe, mas o doutor disse que seria muito arriscado por causa da idade dela. Então, não deu certo”, lembra a funcionária pública, que na época também não tinha condições financeiras para bancar o procedimento.

Mesmo diante da tentativa frustrada, Fernanda não desistiu e, no início de 2011, voltou ao médico. Maria da Glória foi submetida a exames que revelaram a ótima saúde para gerar os bebês. “A primeira tentativa para a fertilização fracassou porque não ovulei muito. Mas na segunda vez ovulei bem e separamos quatro embriões bons. Dois usamos e os outros dois estão congelados”, revela Fernanda.

Dificuldades
A família ainda não começou a fazer o enxoval das meninas por falta de condições financeiras. De acordo com Fernanda, mesmo fazendo todo o procedimento de fertilização in vitro pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ela e o marido tiveram muitos gastos com o congelamento dos embriões e com medicamentos. Agora, eles esperam terminar de pagar essas dívidas para começar a comprar os objetos das gêmeas. Enquanto isso, eles ganham presentes de amigos.

Mesmo com as dificuldades financeiras, Fernanda não abre mão de estar com a mãe e as filhas todos os dias. Elas moram em bairros próximos. “Vejo minha mãe todos os dias para falar com ela e com as meninas. E elas mexem e pulam bastante quando falo que é a mamãe. Realmente estamos vivendo um sonho. Não tem nem como explicar porque já tínhamos perdido a esperança”, conta Fernanda, emocionada.

Mãe de 51 anos empresta barriga para filha ter gêmeas, em Santa Helena, Goiás (Foto: Fernanda Medeiros/Arquivo Pessoal)

O que preocupa Fernanda é o registro das filhas. Ela já entrou na Justiça para conseguir registrar as gêmeas sem burocracia assim que elas nascerem. Ela está amparada na resolução 1.358/1992 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estipula que as doadoras do útero devem pertencer à família da doadora do material genético, em parentesco de até 2º grau.

Além de poder registrar as filhas no nome dela e do marido, doadores do material genético, a servidora pública espera uma decisão favorável também para poder ter direito à licença-maternidade. “A qualquer hora minha mãe pode passar mal e com o registro terei a certeza de que poderei tirar a licença para cuidar dela e das minhas filhas”, supõe.

Fonte: G1

Essa história é bem "Glória Perez" em seus áureos tempos de muita polêmica!


08/06/2012 09h33 - Atualizado em 08/06/2012 10h37

Mãe de 51 anos empresta barriga para filha ter um bebê, em Goiás

Dona de casa fez a fertilização in vitro pelo SUS, no Hospital das Clínicas.
Ela precisou emagrecer 11 kg para conseguir engravidar.


Mesmo após ter retirado o útero há 20 anos, a funcionária pública do município de Santa Helena (GO) Fernanda Medeiros será mãe. O procedimento foi possível depois que a mãe dela fez uma fertilização in vitro no Hospital das Clínicas de Goiânia, através do Sistema Único de Saúde (SUS). A técnica de reprodução consiste na colocação de um embrião no útero em laboratório.
A futura avó declara que, além de contribuir na realização de um dos sonhos da filha, ela também está muito contente com a situação. "Esse é um sentimento que não existem nem palavras para explicar”, comenta a dona de casa Maria da Glória, de 51 anos, que teve de emagrecer para conseguir engravidar. “A minha mãe foi guerreira. Ela teve que estar com a saúde boa e ainda emagrecer 11 kg”, ressalta Fernanda Medeiros, de 33 anos.

Além de perder peso e fazer acompanhamento com um endocrinologista, a dona de casa lembra como foram os primeiros passos antes da fertilização: “Já tinha cinco anos que eu não menstruava, aí tomei medicamentos e consegui menstruar. Preparei o útero certinho”.
Minha mãe foi uma guerreira"
Fernanda Medeiros
Depois de 11 anos casado com Fernanda Medeiros, o técnico agrícola Alen Martins não esconde a emoção em saber que será pai. “Cheguei para um amigo e contei que minha sogra estava grávida e, consequentemente, ele me deu os parabéns. Já o outro que estava do nosso lado e não sabia do caso, ficou me olhado tentando entender. Agora, estamos muito felizes e ansiosos aguardando que esses noves meses passem o mais rápido possível”, declara Alen Martins.
O médico ginecologista Mário Approbato, responsável pelo processo de fertilização in vitro no Hospital das Clínicas, revela como foi realizado o procedimento para que Maria da Glória engravidasse: “Nesse caso, utilizamos as células germinativas femininas nos ovários da paciente, que não tinha o útero, e, logo em seguida, as fertilizamos com o sêmen do marido dela. Após isso, formou-se um embrião que foi colocado na mãe do futuro bebê”.
Segundo ele, a gravidez deve transcorrer normalmente.“Tudo indica que a gravidez será muita tranquila porque ela tem saúde suficiente para ter uma boa gestação. E, outra coisa que ela tem e que a maioria das jovens não possui, é a determinação de seguir as orientações médicas durante a gravidez. Provavelmente, ela irá seguir o pré-natal muito mais aderente”.
Cadastro
A gravidez da dona de casa foi possível através do programa de Fertilização In Vitro (FIV) que atende famílias de baixa renda no Hospital das Clínicas de Goiânia. A filha dela entrou em contato com a unidade no início deste ano e, em pouco tempo, recebeu o encaminhamento do Sistema Único de Saúde (SUS) para realizar o procedimento.
Para receber todas as informações sobre como funciona a fertilização e fazer o cadastro para aguardar vaga, os interessados devem entrar em contato com a unidade através do telefone (62) 3545-1700.

Crime hediondo na Amazônia Urbana!

Vejam o que uma mulher de perfil selvagem,mega truculenta, ciumenta e invejosa fez por causa do "lixo" de um marido "safado",na Grande Belém,capital do Pará:

Polícia

Sangue frio

Patroa enciumada e grávida mata adolescente com faca

Jennifer, mãe de duas crianças, contou que a matou porque sentiu ciúmes. Ela viu a adolescente pegando dois tragos de um cigarro oferecido pelo marido


Foto: Daniel Pinto


Jennifer Pacheco / Mulher assassinou friamente uma adolescente de 12 anos por ciúmes do marido
“Não te mete com o marido dos outros!”, afirmou ter dito Jennifer Pacheco Brabo, conhecida por “Pituca”, de 20 anos, antes de assassinar friamente e por motivo fútil, uma adolescente de doze anos, no final da noite da última sexta-feira, em Outeiro. A prisão da homicida confessa ocorreu no início da madrugada deste sábado (10), no bairro Água Boa.
O pai dela acionou a polícia e “Pituca” foi conduzida para a Seccional Urbana de Icoaraci pelo sargento PM Ronaldo Araújo, da viatura 9351, da 4ª Companhia (CIA), pertencente a 14ª Área Integrada de Segurança Púbica (Aisp) / 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM).
Dois tragos
Jennifer, mãe de duas crianças - uma de quatro e outra de dois anos - e grávida de quatro meses, contou que a matou porque sentiu ciúmes. Segundo ela própria, o motivo foi porque viu a adolescente pegando dois tragos de um cigarro oferecido pelo marido, de nome não revelado pela polícia.
“Eu vi a menina dando em cima do meu marido lá na rua. Fiquei com raiva quando ele deu dois tragos do cigarro dele a ela. Quando vi isso, voltei para a minha casa com a minha filha de dois anos no colo e a deixei lá. Peguei uma faca, montei na bicicleta, voltei para onde ela estava e a matei”, disse.
Recado
Ela detalhou como a surpreendeu e ainda deu um recado antes de assassinar a adolescente. “A primeira facada eu dei nas costas dela. Depois ela se virou e acertei as outras no peito. Mas antes de esfaquear, eu disse: não se mete com o marido dos outros! Em seguida, fugi e me escondi no quintal da residência de um vizinho”, declarou.
Arrependida, ela contou que chorou bastante e pensou nos filhos. “Quando eu estava escondida pensei muito nos meus filhos. Ouvi a voz do meu pai, que estava me procurando e resolvi confessar. Ele foi a primeira pessoa para quem contei o que havia feito. Ele chamou a polícia e viemos para a seccional. Eu me arrependo do que fiz. Chorei muito e agora meus filhos vão ter que morar com a minha mãe”, finalizou.
Jennifer Brabo prestou depoimento ao delegado Jurandir Figueiredo, que a autuou por crime de homicídio duplamente qualificado. “Ela está sendo indiciada em flagrante delito por homicídio duplamente qualificado, pois o crime foi por um motivo fútil e porque não deu nenhuma chance de defesa para a vítima. A pena para este crime é de 15 a 30 anos de reclusão”, explicou. (Diário do Pará)
Que coisa medonha!Hedionda!Um horror! É aquela velha história:matou a outra por medo de perder o "pilantra" do marido,e pelo fato dessa mesma outra ser mais bonita e ter mais juventude do que ela.Certamente uma horrível mistura de ciúme e inveja que nesse caso foi explosiva, fatal!Não vale a pena,porque "homem é igual biscoito:vai um vem 18!",assim como mulher!Jogou a outra no cemitério,sua liberdade fora para dentro de uma cela e sua alma no "Inferno" do isolamento!Muito burra e inconsequente essa fulana!